O colégio considerado bilíngue visa proporcionar aos seus alunos as competências necessárias para usar duas ou mais línguas em situações acadêmicas e sociais.
A cada dia, o mundo está mais imerso na tecnologia, nas inovações e na quebra de fronteiras que a globalização permite. Para acompanhar tudo isso, a fluência em idiomas, como inglês e espanhol por exemplo, acaba sendo uma estratégia importante.
No meio de tantas mudanças, podemos nos questionar: nesta sociedade globalizada, vale a pena investir em um colégio com ensino bilíngue?
A resposta é sim! São muitos os benefícios e diferenciais de um ensino bilíngue, entre eles:
- Ampliar as conexões neuronais;
- Melhorar o aprendizado de novas palavras;
- Aprimorar habilidades de leitura;
- Utilizar informações de maneira criativa;
- Facilitar a categorização de palavras;
- Favorecer a descoberta de novas soluções para os problemas;
- Incentivar a escuta ao outro;
- Proporcionar uma conexão mais ampla com o mundo;
- Potencializar a memória;
- Estimular a concentração.
É mais fácil aprender na infância
O cérebro de uma pessoa começa a ser formado ainda no ventre da mãe, mas só tem esse processo concluído por volta dos 7 anos de idade, também conhecido como a idade da razão.
Por isso, os bebês – principalmente – têm uma incrível capacidade regenerativa em caso de acidentes, cirurgias, e são capazes de criar “novos caminhos” para sobreviver frente a tantas mudanças que passam nos primeiros meses de vida.
Esses “novos caminhos” poderiam ser traduzidos por “sinapses cerebrais”, que seria o nome mais comum no meio científico e que sugere a criação de neurônios.
Na primeira infância, as crianças têm, neurologicamente, condições favoráveis para o aprendizado. No que toca o campo das habilidades linguísticas, essa fase é cheia de potencial.
Alguns estudos sugerem que a imersão em ambientes bilíngues nesse período tem um impacto significativo para que, no futuro, essas crianças se tornem fluentes em outros idiomas.
É como se o cérebro fosse semelhante a um campo fértil, pronto para receber sementes, registros, “novos caminhos”.
Como funciona o ensino bilíngue no Colégio Everest
O Colégio Everest utiliza o método internacional chamado Sunrise Program, que é desenvolvido e aplicado em todas as unidades da rede.
A proposta é de imersão, isto é, os alunos ficam metade do tempo aprendendo na língua nativa e metade na segunda língua, o inglês.
Eles estudam parte das matérias da grade curricular brasileira em português (Português, História, Geografia, Matemática, Formação Católica, Música e Tecnologia) e a outra parte em inglês (Inglês, Ciências, Artes e Educação Física).
O Sunrise é baseado na aquisição de competências e de indicadores, como os índices avaliativos dos alunos. Uma estratégia é a resolução de problemas, quando o estudante busca não somente estudar a teoria, mas resolver situações práticas.
Por exemplo, todas as aulas começam com uma pergunta aberta: “Por que devemos preservar o meio ambiente?”. Então, inspirados por essa pergunta, os alunos estudam temáticas relacionadas e vão desenvolver projetos que podem envolver diversas disciplinas.
E a alfabetização?
São utilizadas diversas metodologias de alfabetização, de acordo com a aptidão de cada estudante. Por exemplo, se o aluno é mais visual, a professora trabalha de forma que facilite esse tipo de aprendizado.
Instrução diferenciada
Dentro de sala de aula, sempre existem os três níveis de alunos: os que estão abaixo da média, na média e acima da média. Por isso, no Colégio Everest, a professora já pensa no desafio que vai potencializar as competências do estudante.
Centros de aprendizagem
São criados ambientes onde os alunos conseguem trabalhar o mesmo conteúdo de diversas formas, utilizando gráficos e recursos alternativos, por exemplo.
Além de desenvolver as quatro habilidades básicas da linguagem – leitura, escrita, audição e fala –, o ensino no Colégio Everest emprega meios para a aprendizagem de forma lúdica, participativa e envolvente. Para isso, são utilizados projetos, histórias, peças de teatro, participação em debates, oratória e declamação.
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